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O prelúdio do amor em “Renascer”, de George Arrunáteghi
06/04/2021 16:43 em Novidades

                                           O prelúdio do amor em “Renascer”, de George Arrunáteghi  

Renascer” é o primeiro single do compositor e intérprete George Arrunáteghi desde sua gravação especial de “Ave Maria”, em reverência ao Natal. É também sua primeira criação no âmbito da música popular brasileira - em seus dois álbuns, “Let’s Fall in Love” e “Tropical Romance”, o cantor já havia revelado seu talento como autor de baladas românticas em inglês, além de sua familiaridade com as linguagens inglesa, francesa, italiana, espanhola e portuguesa.

“Renascer” é uma canção romântica sobre o prelúdio amoroso: suas expectativas e incertezas, suas necessidades e desejos. E também sobre a possibilidade de renovação e rejuvenescimento que só o amor é capaz de provocar. “Renascer” é uma balada sofisticada em sua essência, dado o amplo domínio de seu autor e intérprete em variados estilos – standards de jazz, a fina produção da MPB, a chanson francesa, entre outros – mas lírica e envolvente em seu acabamento, uma vez que a intenção de George Arrunáteghi é cativar, envolver o ouvinte. Como ele mesmo diz: “Quero emocionar as pessoas através do meu estilo, que é romântico e, ao mesmo tempo, dramático. Quero sensibilizar e despertar no ouvinte a alegria de viver em amor”. Isto porque, para George a realização artística passa pela íntima revelação e a conexão emocional com o seu público. “Sucesso é colocar um doce sorriso ou uma lágrima no rosto de quem ouve a minha música”, declara.

Uma estreia auspiciosa, como se pode conferir a partir de agora.

 

Ouça: https://backl.ink/145713253

 

Renascer

(George Arrunáteghi)

 

Nua

Totalmente tua

Minha alma segue

A te procurar

Entre sombras de um passado

Que insistem em me torturar

Tua

Minha alma turva

Busca tua aura clara

Pra me iluminar

Sem pudores nem receios

Fantasias vêm, para me salvar

Dessa ansiedade

Das falsas verdades

Que insistem em mim sobreviver

Me Salvar de mim mesmo

De todos os medos

Que acabam, enfim, por me deter

Me deter de me dar

De me entregar.......

Pra esse amor.

Ouça

Eu quero ter teu gosto

Quero ver teu rosto

Âmbar a flamejar

Quero ser teu alimento, teu sustento

Ser teu avatar

Quero

o mais são dos sentimentos

Quero ter alento

Pra te acompanhar

E por fim quando exausto

Quero ser incauto

Para acreditar

Q’isso é amor de verdade,

E sem vanidades

Que acabe, enfim, por me vencer

Ser completo ao teu lado

Me ancorar no teu colo

E saltar pr’este mundo de prazer

E Me entregar...

E me ver renascer.

 

Músicos e Ficha técnica:

 

Letra e Música: George Arrunáteghi

Harmonia: George Arrunáteghi e Roberto Avelar

Arranjo, produção e piano: Christiano Caldas.

Contrabaixo: Bruno Velozo.

Violão: Renato Saldanha.

Bateria: Felipe Continentino.

Cordas: Saint Petersburg Studio Orchestra.

Gravado, mixado e masterizado no Studio 71 (Belo Horizonte/MG) por Christiano Caldas.

 

A arte crossover de George Arrunáteghi

Uma voz privilegiada, intimidade com as palavras em cinco idiomas e versatilidade no trato e na confluência dos diversos estilos musicais, clássicos e populares são alguns dos atributos do cantor e compositor George Arrunáteghi.  Alie-se a isso uma sólida formação musical, iniciada na infância com lições de piano e continuada na adolescência com a descoberta do canto. Qualidades que estão em evidência em seus dois discos, “Let’s Fall in Love”, lançado em 2015, e “Tropical Romance” (2019), trabalho no qual expande e refina a confluência de gêneros em seu repertório.  

Por conta de sua especial extensão vocal de ‘baritenor’, de sua afinidade com os idiomas italiano, francês e espanhol, além do português e do inglês que estuda desde a infância, e do trânsito entre os gêneros brasileiros, europeus e norte-americanos, George Arrunáteghi é qualificado como artista “cross cultural”, além se ser também um notável cantor de pop jazz.

A fina sintonia de George Arrunáteghi com os instrumentistas, sua excelência na interpretação e o bom gosto na escolha do repertório, podem ser apreciados, por exemplo, na chanson  “Les Feuilles Mortes”, na cancione “Caruso”,  de Lucio Dalla, na canção pop “Un Vestido y un Amor”, do argentino Fito Paez, nas jazzsongs “Night and Day” e “Let’s Fall in Love” (de autoria do próprio Arrunáteghi), e na MPB de Chico Buarque (“Até Pensei”, “Eu te Amo”), faixas de seu primeiro CD, chegando à emocionante interpretação da clássica “Ave Maria”.

Educação musical

Os estudos musicais começaram aos 9 anos de idade, na Fundação de Educação Artística (FEA), prestigiada escola de Belo Horizonte dirigida por Berenice Menegale. George iniciou aprendendo flauta doce, passando em seguida para o piano, com as professoras Maria Rita Bizotto e Márcia Guerra.

O interesse pelo canto surgido na infância aflorou na adolescência, incitando George a considerar uma carreira profissional. Sua estreia como intérprete aconteceu em 1989, em Istambul, Turquia, ocasião em que entendeu que sua vocação para o canto era urgente e decisiva. Assim, regressando dessa temporada na Europa, buscou aprimorar-se neste ofício, atuando, a princípio, nos corais Julia Pardini e Madrigale, ainda em Belo Horizonte, a cidade onde foi criado (o artista nasceu em Trujillo, Peru). Simultaneamente, seguiu com seus estudos de piano, sob a atenção do professor João Paulo Suzano, quando chegou a interpretar peças de nível avançado, como “Die Florelle”, de Stephen Heller, rapsódia construída sobre tema de Schubert.

Em 2002, George mudou-se para Los Angeles, EUA, onde aprofundou informalmente seus conhecimentos sobre jazz, interpretação dramática, espetáculos musicais e cinema, tendo, inclusive, atuado em alguns filmes. Na esfera musical, George estudou a trajetória do jazz – Louis Armstrong, as orquestras de Benny Goodman e Glenn Miller, Frank Sinatra, Carmen McRae, entre outros -, até a atual tendência do ‘crossover’ (a junção de dois ou mais gêneros musicais).  Na seara pop, George acompanhou o trabalho dos Bee Gees, Gloria e Emilio Estefan e a banda britânica Supertramp.

De volta ao Brasil, em 2009, passou a estudar canto profissionalmente na Babaya Casa de Canto, dando continuidade ao aprimoramento de sua técnica vocal, época em que retomou também os estudos de piano, desta vez com ênfase no repertório popular, sendo aluno do professor Felipe Moreira.

Durante esta temporada de estudos, George ampliou sua carreira profissional, apresentando-se regularmente ao lado de expoentes da música mineira, como Caxi Rajão e Ozéas Hipólito (que participam do CD “Let’s Fall in Love”), Marcelo Drumond, Cecilia Barreto e Nova Dixie Band, entre outros.

A necessidade de experimentar novas trilhas levou George Arrunáteghi de volta a Los Angeles, onde, em 2014, atuou junto ao Metropolitan Master Chorale, sob a regência do maestro Glenn Carlos.  Ainda na cidade californiana, conheceu Pat Whiteman,  respeitada professora de técnica vocal e dramática, com quem segue trabalhando até hoje.

Dos palcos aos estúdios de gravação

Seu primeiro álbum, “Let’s Fall in Love”, gravado com prestigiados músicos de Belo Horizonte, todos eles experientes em jazz, MPB e bossa nova, apresenta a versatilidade de Arrunáteghi como intérprete nos mais variados estilos. Entre suas 13 faixas, estão “The Autumn Leaves/Les Feuilles Mortes”, “Ne me Quitte Pas”, “Choro Bandido”, “Súplica”, “Ev’ry Time We Say Goodbye” e “Un Vestido y un Amor”, além da canção que dá nome ao disco.

 “Tropical Romance”, por sua vez, apresenta maior afinidade com a produção musical contemporânea, embora inclua em seu repertório dois hits atemporais, “Moonglow” e “Till There Was You”. Seguindo a receita do título, o repertório do CD privilegia músicas de grande densidade emocional, tal qual “Je Suis Malade”, de Serge Lama, e “SelfPity”, da holandesa Margriet Eshuijs, e de balanço sofisticado, como “Being Cool (Avião) ”, de Djavan.

Entre as novidades deste disco, estão a participação da Saint Petersburg Studio Orchestra em seis faixas, do trio vocal formado pelas cantoras de Belo Horizonte, Mari Morais, Renata Cabral e Nubia Mansur, em quatro faixas, e o dueto com a norte-americana Pat Whiteman, em “SelfPity”.

“Moonglow” e “Till There Was You” se encontram no lado mais ensolarado do álbum. A primeira ganha na interpretação de George Arrunáteghi uma cadência ligeira, no estilo gypsy jazz, com a participação dinâmica da orquestra de São Petersburgo. “Till There Was You”, por sua vez, é abrilhantada pelo acompanhamento vocal de Mari, Nubia e Renata. Também com a participação da orquestra russa, “Lay Down your Guns” é uma faixa do disco do trio Emerson Lake & Powell, lançado em 1986.

“Cavaleiro Andante”, do lusitano Rui Veloso, é a única canção com letra em português. “Winter Snow”, de Ruth Roberts (em parceria com William Katz) é praticamente inédita no mercado internacional. Em “SelfPity” George divide o lead vocal com Pat Whiteman, sua estimada preparadora vocal. “We All Fal in Love Sometimes”, de Elton John (e Bernie Taupin), é outra canção pop romântica resgatada por George Arrunáteghi para “Tropical Romance”.

 “Love Souvenirs” e “Tropical Romance” são composições do próprio George Arrunáteghi e ambas contam com a participação do trio vocal formado por Mari Morais, Renata Cabral e Nubia Mansur (as Georgettes, como foram carinhosamente apelidadas).

“Je Suis Malade” é uma clássica chanson d’damour, lançada em 1973 por Serge Lama. Em “Couers Brisés”, que tem uma batida de jazz cigano, George quer levar o ouvinte ao ambiente de um pub, um cabaré moderno. Por fim, uma representante da MPB em “Tropical Romance”: “Being Cool”, que vem a ser a versão em inglês de “Avião”, de Djavan.

Disponível nas plataformas digitais:

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Foto: Viror Maciel

Assessoria de Imprensa

Luciana Braga

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