Caixa Acústica 2019 mergulha nas diversas vertentes da música mineira

Projeto Caixa Acústica BH 2019

Local: Teatro Santo Agostinho BH (Rua Aimorés, 2679, bairro Santo Agostinho)

Datas: 11, 12, 18 e 19 de maio de 2019

Horário: 19h

Preços dos ingressos: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia entrada para menores de 21 anos, estudantes e maiores de 60 anos) e R$ 27,50 (antecipados pelo site www.sympla.com.br/tw. Neste caso, preço único). A venda na internet se inicia a partir do dia 15 de abril de 2019.

A bilheteria do teatro abre duas horas antes das apresentações.

Mais informações podem ser obtidas pelo site: http://bh.santoagostinho.com.br/teatro

Fotos em alta resolução: https://www.flickr.com/photos/149555418@N03/with/33648867168/

Assessoria de imprensa: Luciana Braga (31) 98742-9632

Produção: Thelmo Lins (31) 99414-6653

Telefone de teatro: (31) 2125-6810

Projeto marca a comemoração de 10 anos da

TW Cultural à frente do Teatro Santo Agostinho

            A TW Cultural e o Teatro Santo Agostinho BH apresentam o projeto Caixa Acústica 2019. Este ano, o evento comemora seis anos de existência, sempre pautado por encontro musicais de artistas de gerações, vertentes e tendências musicais diversas. O projeto marca, também, as comemorações de 10 anos da TW Cultural frente à administração do teatro.

            O Caixa Acústica 2019 vai apresentar quatro shows, que sintetizam algumas tendências musicais da atual cena mineira. As atrações revezam cantores da nova geração e nomes mais experientes. Além disso, alguns shows terão temáticas específicas, como uma homenagem ao poeta Carlos Drummond de Andrade; uma viagem musical ao ano de 1973, inspirado na obra “1973 – O Ano que Reinventou a MPB”, organizado por Célio Albuquerque, que estará presente na ocasião, para relançamento do livro. Por fim, a última noite será dedicada ao projeto Colabhorasom, criado por Pedro Sá há quase dois anos, com artistas que marcaram a sua trajetória.

            Os shows acontecem aos sábados e domingos, no horário alternativo de 19h, em atenção aos pedidos feitos pelos espectadores em pesquisa realizada pela administração do espaço cultural. A curadoria é de Thelmo Lins, produtor e criador do Caixa Acústica.

O evento tem o apoio do Colégio Santo Agostinho BH.

AGENDA CAIXA ACÚSTICA 2019

11 de maio – Estreia de O Bloco Triste, formado pelo cantor Octávio Cardozzo e os músicos Thiago Corrêa e PC Guimarães, num show que reúne músicas antigas e outras ainda inéditas dos compositores, além de releituras.

12 de maio – Thelmo Lins convida Ladston do Nascimento e Danilo Abreu, no show que homenageia Carlos Drummond de Andrade, com poemas musicados e canções inspiradas em sua obra.

18 de maio - Malu Aires convida Sylvia Klein, Iara de Andrade e Eduardo Campos, no show “1973 - Do chumbo à bossa, do choro ao rock’n’roll”. Após o show haverá o relançamento do livro “1973 - O Ano que Reinventou a MPB”, com a presença do organizador Célio Albuquerque.

19 de maio – Noite Colabhorasom, organizada por Pedro Sá, com a presença de Affonsinho, Bárbara Barcellos, Maíra Baldaia e Guilherme Ventura, mesclando canções autorais e de grandes compositores brasileiros.

VEJA UM BREVE RELEASE DE CADA ESPETÁCULO

Octávio Cardozzo convida Thiago Corrêa e PC Guimarães

11 de maio, 19h

Octavio Cardozzo, Thiago Corrêa e PC Guimarães se unem para show que reúne canções significativas das carreiras dos compositores mineiros. O trio, que estreia no projeto Caixa Acústica 2019, foi batizado de O Bloco Triste. Neste espetáculo, músicas conhecidas dos artistas ganharão nova roupagem, minimalista e intimista. No repertório estão canções como "Uma proposta" e "Debaixo d´água", do repertório recente de Octavio Cardozzo, e "Primeiro de agosto" e "Poema da batalha", do repertório de Thiago Corrêa com sua banda "Transmissor". De Octavio Cardozzo, também estarão no repertório músicas do seu próximo disco que será lançado em 2020 e do seu último espetáculo, "Sertão Elétrico", em que canta obras que ficaram famosas na voz de Maria Bethânia. De Thiago Corrêa, completam o roteiro músicas do seu mais recente disco solo, "A solidão é o fio".

Thelmo Lins convida Ladston do Nascimento e Danilo Abreu, no show especial em homenagem a Carlos Drummond de Andrade

12 de maio, 19h

            Em 2003, Thelmo Lins lançou um de seus trabalhos mais emblemáticos, “Thelmo Lins Canta Drummond”, com poemas do poeta itabirano musicados especialmente para seu trabalho por compositores como Milton Nascimento, Joyce, Sueli Costa, Belchior, José Miguel Wisnik, Francis Hime e mineiros como 
Sérgio Santos, Flávio Henrique e Renato Motha, dentre outros. O disco também teve a luxuosa participação de Maria Bethânia. Uma das canções escolhidas foi “Cantiga de Viúvo”, encomendada para o cantor e compositor Ladston do Nascimento. Nos cinco anos seguintes, Thelmo viajou com o show para vários estados brasileiros, recebendo sempre rasgados elogios da crítica. Seu disco foi elogiado por jornalistas como Lauro Lisboa (Estadão), Antonio Carlos Miguel (O Globo), Nelson Motta e Lucas Mendes (programa Manhattan Connection). Agora, ele retoma o espetáculo, num encontro especial com Ladston do Nascimento e o pianista Danilo Abreu, que participou do espetáculo desde a estreia. No repertório, além dos poemas musicados, canções de Tom Jobim, Fátima Guedes, Milton e Brant, dentre outros, inspiradas na obra do aclamado poeta. Tem até espaço para um samba enredo e outras curiosidades.

            Ouça o disco em www.cantadrummond.tnb.art.br

Malu Aires convida Sylvia Klein, Iara de Andrade e Eduardo Campos, no show 1973 – Do Chumbo à Bossa, do Choro ao Rock’n’Roll

18 de maio, 19h

No ano de 1973, a arte brasileira respondeu ao ataque das ideias, com o mais expressivo acervo discográfico da história da Música Popular Brasileira.  Tantos encontros e tantas linguagens não foram coincidência. No ano que não teve festival, a MPB respondeu, invadindo as prateleiras de discos. O hibridismo das formas, expressões e linguagens, determinou o encontro dos artistas Malu Aires, Sylvia Klein, Iara de Andrade e Eduardo Campos, neste projeto musical.  O experimental, o lírico, o popular, o eletrônico, o percussivo, o minimalista, a história cantada, a canção que se declama. “1973” coloca olhos, vozes e sons sobre Tom Zé, Chico Buarque, Marcos Valle, Sérgio Sampaio, Gonzaguinha, João Bosco, Sérgio Ricardo, Walter Franco e aponta como a arte é capaz de preservar a cultura popular, numa época extremamente marcada pela censura e a ditadura militar. O espetáculo revela que não existe passado, presente ou futuro, quando se trata da música popular brasileira. Ela permanece eterna na voz de seus artistas.

O repertório foi inspirado no livro “1973 - O Ano que Reinventou a MPB”, organizador Célio Albuquerque, que faz o seu relançamento após o espetáculo, com noite de autógrafos.

Sessão Colabhorasom, com Affonsinho, Bárbara Barcellos, Guilherme Ventura e Maíra Baldaia

19 de maio, 19h

Criado em agosto de 2017, pelo gestor cultural Pedro Sá, a Sessão Colabhorasom é um projeto de aproximação do fã com o artista. Ele se baseia no fato de um ou vários fãs apresentarem o artista que admiram, explicando a importância do seu trabalho em suas vidas. Além de encontros mensais, a sessão também é realizada em residências dos fãs, que convidam os artistas de sua preferência e a plateia de amigos e conhecidos para admirar o seu trabalho. A proposta amadureceu, sempre com a participação de artistas de diversas vertentes da cena musical mineira. Agora, Colabhorasom chega ao Caixa Acústica, a convite da produção do projeto. A noite será dividida entre quatro dos mais ativos artistas das sessões, como Affonsinho, Bárbara Barcellos, Guilherme Ventura e Maíra Baldaia. Eles são apresentados por seus fãs e interpretam canções, entre autorais e obras de outros compositores. Estão sendo preparadas algumas surpresas no repertório.